segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Apontamentos

Saiba que...
1. Aos 19/12/09, em Porto Alegre, realizou-se um Encontro de alguns representantes da Família Gianellina, sob a coordenação de alguns membros do Governo Geral do Instituto das Filhas de Maria SS. do Horto - Ir. Terezinha Maria Petry (Superiora geral), Ir. Maurizia Pradovera e Ir. Encarnación Riol (Conselheiras gerais) – com a participação dezenove pessoas.

2. Os encargos das duas Conselheiras gerais são: acompanhar e assessorar a Família Gianellina; conhecer a realidade das diferentes localidades da América Latina; escutar as pessoas e dizer a sua palavra aos diversos grupos.

3. No Encontro, foram retomadas as combinações feitas em outubro 2009:
- oração e comunicação no dia 21 de cada mês;
- criação de um Blog;
- subsídios comuns para todos os grupos;
- encontrão da Família Gianellina no dia 21/10/2010.

4. As “Referentes” da Família Gianellina nas diversas comunidades por ora são Irmãs, mas, aos poucos, essa tarefa será assumida por Leigos/as: novos modos, novas idéias, novos conflitos, novas luzes, novas “fontes” de inovação no Instituto! Então, a “Família Gianellina” terá mais vida!

5. Há pessoas que começaram a ser da Família Gianellina a convite de uma Irmã, mas continuam nessa “família” motivadas por uma causa, independente das Irmãs: são pessoas capazes de sair da “zona de conforto” e assumir compromissos desafiadores, com coragem e amor.

Acredite que...
6. Se a causa é clara, automaticamente as pessoas se encantam.

7. O eixo da Família Gianellina é a Trindade como Mistério de Comunhão na diversidade.

8. Nossa Senhora do Horto e Santo Antônio Gianelli são inspiradores e protetores da Família Gianellina.

9. Embora a maioria das pessoas viva uma troca - trabalho x salário – há pessoas com horizonte mais amplo, capazes de ultrapassar a relação de trabalho e viver a relação de serviço, na generosidade e gratuidade.

10. Trabalho é diferente de Serviço. Mesmo fazendo um trabalho, se pode ter consciência de estar prestando um serviço à vida, à comunidade. No Serviço há um jeito diferente de lidar com as coisas e de acolher as pessoas!

É bom saber que...
11. Ser membro da Família Gianellina não é o mesmo que cumprir um contrato de trabalho. Pode ser o começo, a chance de acesso e, depois, se tornar uma “vocação”. Embora nem todos cheguem a isso, é preciso dar oportunidade, investir nas pessoas. Estas têm que sentir que é uma boa aquisição na sua vida.

12. Pertencer à Família Gianellina não quer dizer mais atividades a fazer, mas uma mística a viver.

13. Carisma x Obras: a materialização da “pertença” vai além de um “documento”; deve ter “celebração”: mostrar publicamente a pertença.

14. A idéia da Família Gianellina não nasceu da falta de vocações, mas porque a Igreja pede que o “dom do Carisma” seja posto em “rede”.

15. A finalidade não é levar adiante as obras, quando não dá mais, mas fazer juntos um caminho de santidade, como “meta alta”. Dar-nos a mão para conseguir viver a nossa vocação. Alargar... Pensar grande (Instituto), não só no Brasil (Província).

Anuncie que...
16. O Leigo não é substitutivo, mas alternativo. É uma forma de as Irmãs se renovarem: oxigenação!

17. Objetivo comum, traduzido em itinerários, não é a obra, mas o Carisma. Isso exige mudança de mentalidade de todos/as: Leigos e Irmãs.

18. Há vários níveis de “pertença” à Família Gianellina:
1º: colaboradores, os que trabalham e recebem pagamento.
2º: pessoas que, nas obras, têm cargo de decisão, como Diretores, membros das equipes Diretivas etc.;
3º: voluntários de modo sistemático ou os que, de tanto em tanto, dão uma mão na obra;
4º: as pessoas que, mesmo sem ter vínculo operativo com as obras, aderem, têm contato, aceitam se comprometer com o carisma;
5º: pessoas que aceitam, atém com fórmula de consagração, fazer parte da Família Gianellina.
Tendência desejável: ir passando de um nível a outro mais profundo.

19. Há sinais identificadores de “pertença” à Família Gianellina:
a) Consciência vocacional: Leigos com características de Gianelli.
b) Sintonia espiritual e apostólica.
c) Estilo de vida coerente com o Carisma.
d) Caminho formativo (não apenas instrução).
e) Clima de comunhão e fraternidade: relações significativas.
f) Organização - pessoas que coordenam - para conhecer e potenciar o Carisma: deve haver pessoas que coordenam.

20. Algumas perguntas:
a) Ter uma fórmula de adesão e um sinal (distintivo)? Folha, revista, Jornalzinho em todas as línguas, como meio escrito de comunicação?
b) Programar um Encontro nos lugares Gianellinos (Cerreta, Chiavari, Bobbio, Piacenza) ou começar com Encontros em lugares mais próximos, dando passos com realismo, p.ex. na Argentina, Uruguai, Paraguai?

Informe que...
21. É interessante ler e aprofundar as Cartas de Gianelli, fundador, e também conhecer a espiritualidade e missionariedade de Madre Catarina Podestá, co-fundadora do Instituto das FMH.

22. Todos devem cuidar da vida de família (esposa/o, filhos/as etc.)

23. Construir a Família Gianellina é um caminho no qual não estamos sozinhas/os.

24. Há leveza nas propostas à Família Gianellina porque já não se trata apenas de salvar esta ou aquela obra, mas de viver e irradiar um Carisma, dom do Espírito Santo para a Igreja e a humanidade.

25. Você pode ter acesso ao Blog sugerido no Encontro de outubro 2009 e criado com o impulso da Ir. Raquel e a ajuda técnica do Frei Arno: www.familiagianellina.blogspot.com
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Um comentário:

  1. Olá, Ir. Raquel
    Muito bem, gostei!
    E a toda a família gianellina, aquele abraço e
    vamos permanecer sempre unidos na oração, na amizade, na espiritualidade...
    Ir. Maria Parizotto

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